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Impactos - Resenha da Reforma Tributária
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Elas criam o futuro: o impacto das mulheres da FGV na sociedade

Elas criam o futuro: o impacto das mulheres da FGV na sociedade

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No mês de março, comemoramos o Dia Internacional da Mulher, e a FGV celebra as conquistas e a atuação fundamental de alunas, professoras, pesquisadoras e colaboradoras que transformam a instituição e a sociedade. Para marcar a data, o FGV Notícias publica uma série especial destacando a produção e o impacto dessas mulheres em diversas áreas do conhecimento.

A campanha “Elas criam o futuro” busca valorizar e dar visibilidade ao trabalho dessas profissionais, mostrando como suas iniciativas e pesquisas inspiram novas gerações e promovem mudanças estruturais no Brasil e no mundo.

 
Educação e inspiração: formando novas gerações

A professora Eloísa Machado de Almeida, da Escola de Direito de São Paulo (FGV Direito SP), coordena o projeto Supremo em Pauta, que estuda o funcionamento e as decisões do Supremo Tribunal Federal. Para ela, contribuir com o ensino jurídico de forma teórica e prática é uma grande satisfação. “Fico feliz em ensinar direito na teoria e na prática, em disciplinas que colaboram para uma formação humanística e técnica”, afirma.

Rogiene Santos, professora da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (FGV EAESP), utiliza sua experiência para orientar estudantes que sonham em estudar fora do Brasil. Uma de suas iniciativas foi uma palestra sobre educação financeira para intercâmbio, ajudando alunos a planejarem melhor essa experiência. “Muitas vezes, o intercâmbio é visto como algo distante por questões financeiras. Poder contribuir para que mais alunos se planejem e viabilizem essa experiência é um grande motivador”, destaca.

Para Renata Tomaz, coordenadora da Graduação na Escola de Comunicação, Mídia e Informação (FGV Comunicação), ensinar é transformar vidas. Ela atuou na implementação da Escola de Comunicação da FGV e vê na docência um grande compromisso. “Todas as vezes que me preparo para entrar em sala de aula, sinto a responsabilidade de responder às demandas de uma geração”, ressalta.

 
Pesquisa e inovação: construindo um futuro mais justo

A atuação das mulheres da FGV se destaca também na pesquisa e na ciência. A pesquisadora Débora de Oliveira Medeiros, da Escola de Matemática Aplicada (FGV EMAp), foi selecionada para a primeira edição da Cátedra Marília Chaves Peixoto, uma iniciativa para incentivar pesquisadoras nas áreas de Matemática Aplicada, Estatística e Ciência de Dados. “Fico honrada com a oportunidade de inspirar outras mulheres a construir uma carreira nas ciências exatas”, afirma. Atualmente, ela trabalha em um modelo matemático para analisar estratégias de vacinação e controle da dengue, em parceria com os professores Paulo Amorim e Maria Soledad Aronna.

Outra pesquisadora da FGV EMAp, Beatriz Laiate, se dedica ao projeto Mosqlimate, liderado pelo professor Flávio Codeço Coelho. A pesquisa monitora arboviroses em todo o país, contribuindo para o combate a doenças transmitidas por mosquitos. “Tenho esperança de ver mais mulheres na matemática aplicada no futuro e que nosso trabalho influencie a educação em vários níveis”, diz Beatriz.

 
Impacto social e políticas públicas

As mulheres da FGV também atuam diretamente na formulação de políticas públicas que impactam a sociedade. A professora Tathiane Piscitelli, da FGV Direito SP, desenvolveu propostas para a Reforma Tributária que levaram à inclusão de produtos de higiene menstrual na lista de bens tributados à alíquota zero. Além disso, seu trabalho contribuiu para pautar o debate sobre tributação mais justa para mitigar desigualdades de gênero e raça. “A construção de um direito tributário mais alinhado com os objetivos de nossa Constituição é fundamental para a superação das desigualdades estruturais”, explica.

 
O futuro é delas

O compromisso e a excelência dessas mulheres demonstram como suas pesquisas, projetos e iniciativas são essenciais para transformar a FGV e a sociedade. Ao dar visibilidade a essas trajetórias, a série especial do FGV Notícias reforça a importância de reconhecer e valorizar o impacto feminino em todas as áreas do conhecimento.

Durante todo o mês de março, você poderá acompanhar mais conteúdos especiais destacando outras histórias inspiradoras de mulheres que criam o futuro. Fique atento às próximas publicações.

 
Confira o especial:

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Mudanças da Reforma Tributária promoverão vencedores e perdedores entre setores e empresas

Mudanças da Reforma Tributária promoverão vencedores e perdedores entre setores e empresas

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A Reforma Tributária, aprovada pelo Congresso Nacional, muda dramaticamente as regras do jogo entre os setores e empresas de nossa economia. Enquanto a maioria das companhias está olhando indignada porque teremos a maior alíquota de IVA do mundo (28,5%), existe um mundo de implicações muito maior a ser analisado. 

Os benefícios e isenções tributárias concedidos pelos governos federal, estadual e municipal, que hoje somam mais de R$ 803 bilhões por ano, findam em 2032 e serão substituídos por cerca de R$ 90 bilhões ao ano, através dos fundos previstos na Reforma: o Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional (FNDR) e o Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais (FCBF). 

Em teoria, o poder público vai economizar dez vezes os valores atualmente concedidos às empresas. É fundamental entender a situação específica do seu setor e da sua empresa, pois exceções podem ser acomodadas. O fato é que cada negócio e empreendimento terá uma carga tributária específica, exigindo uma análise detalhada e de acordo com o DNA tributário.

Mesmo assim, é possível prever que a Reforma promoverá vencedores e perdedores entre as aproximadamente 21 milhões de empresas brasileiras. O perfil, a estrutura e a capacidade de adaptação dos negócios às novas regras poderão determinar o tamanho do impacto, tornando o panorama futuro tanto desafiador quanto promissor no setor empresarial.

O que está em jogo

Ao longo dos anos, muitas empresas se instalaram em cidades e estados específicos devido à conhecida “guerra fiscal” — disputa entre os diferentes territórios para atrair empresas por meio de incentivos e renúncias, muitas vezes, exagerados. Em 2032, com a implementação completa da Reforma, grandes fábricas, centros de distribuição e prestadores de serviços terão de fazer as contas se será viável permanecer onde estão, fechar as portas ou se mover para novas localidades. Nesse caso, estar próximo dos centros de consumo evitará os custos logísticos estratosféricos impostos por nossa precária infraestrutura. 

Além disso, o tributo tem que ser pago no destino, e não na origem — imaginem, portanto, as implicações e lutas para manter esses incentivos por parte das empresas já beneficiadas e aqueles que pretendem investir em nosso país.

A briga entre os setores da economia também ganha destaque no texto aprovado da EC 132/2024; parece aquela brincadeira de crianças, o “rouba monte”. As empresas de serviços pagarão a conta e terão aumentos de até três vezes nos impostos indiretos quando comparado aos tributos atuais, enquanto a indústria e o comércio pagarão em média menos 40% de carga de indiretos.

Só nessa dinâmica é possível prever uma migração entre setores, porque a promessa de neutralidade parece não estar presente no texto aprovado. Penso que o raciocínio reforça um desequilíbrio: já que a indústria pagou a conta desde a Constituição de 1988, por que não fazer o segmento de serviços pagar dessa vez? Mais uma vez, um pensamento mesquinho. Se eu não posso ganhar, você tem que perder. É a Lei de Gerson, onde a única saída é tirar proveito da situação, mesmo que, para isso, seja necessário prejudicar o outro. 

O governo tenta balancear essa questão utilizando a tecnologia dos documentos eletrônicos, dos sistemas de pagamentos e do split payment — que separa os tributos automaticamente no ato da compra e os envia ao governo para reduzir a inadimplência fiscal. A ideia é tributar corretamente o ilícito e a economia informal, que gira em torno de 40% da economia nacional.

Com o novo aparato digital, o governo espera arrecadar mais de R$ 1 trilhão. Essa é uma parte louvável de todos os esforços da EC 132. Se isso acontecer, as cansadas empresas pagadoras de tributos podem esperar uma redução no maior IVA do mundo. Vamos torcer para que o split payment saia das pranchetas secretas do governo.

Entretanto, um dos efeitos colaterais do split payment é que os tributos serão pagos antecipadamente pelos contribuintes, já no ato da compra e do pagamento. Isso significa que a parte “do leão” — o devido à Receita Federal — vai direto para os cofres públicos. No varejo, onde é comum oferecer pagamentos em até 10x sem juros, essa antecipação de impostos gera grande impacto no orçamento dos negócios. Estima-se que a necessidade adicional de capital para fazer girar o fluxo de caixa alcance R$ 300 bilhões. Será o fim do pagamento em parcelas sem juros?  

Outra preocupação em relação ao split payment brasileiro é que ele não está pronto e requer um imenso investimento em sistemas, já que o tráfego na internet para confirmar pagamentos, créditos e débitos tributários será enorme. Dessa forma, o governo pretende disponibilizá-lo gradualmente. Do ponto de vista de sistemas e controles, tanto governos quanto empresas terão de investir milhares de reais em tecnologia; uma recente pesquisa da Omnitax aponta para cifras de até R$ 4 milhões entre as grandes companhias. 

Na Reforma Tributária, destaco ainda a desoneração das cadeias produtivas e as alterações no sistema de crédito e débito de tributos — valores que as empresas têm a pagar ou a receber.

Atualmente, o sistema de créditos é complexo e gera insegurança jurídica, apesar de sua grande relevância. Um exemplo de sua importância: em 2022, empresas listadas na bolsa acumularam R$ 171 bilhões em créditos tributários, enquanto seus lucros somaram “apenas” R$ 120 bilhões. A reforma busca simplificar esse processo, mas há dúvidas sobre sua eficácia em reduzir a burocracia e os litígios.

Esses incentivos fiscais visam aumentar a competitividade, mas o sucesso dependerá da capacidade do governo e das empresas em monitorar o processo produtivo e garantir o recolhimento adequado de tributos. Nesse contexto, o crédito tributário se tornará um fator crucial para as empresas. Escolher fornecedores que maximizem esse crédito será fundamental para adaptar-se ao novo regime e minimizar impactos negativos, tornando-se, assim, um requisito para a sobrevivência na reforma.

Nove anos de adaptação e uma conta que vai sair cara

Não esqueçamos que as obrigações acessórias atuais continuam vigentes pelos próximos nove anos, o chamado período de transição; ou seja, todos terão de operar duas soluções e sistemas em paralelo. A grande discussão do momento é como contratar o dobro da equipe tributária e de TI para tamanha implementação.

Essas mudanças afetarão decisões de fabricação, de distribuição, de logística, preços de compra, preços de venda, as cadeias de fornecimento, fluxo de caixa e o futuro de muitos negócios no Brasil. Um desafio estratégico, que exige uma visão holística e abrangente, e representa uma excelente oportunidade para a criação de vantagens competitivas distintas e sólidas.

Uma coisa é certa, a Reforma pode representar um passo em direção à modernização do sistema tributário brasileiro, mas não está isenta de desafios. A adaptação ao novo regime exigirá muito mais do que simples ajustes técnicos — será necessária uma transformação nas estratégias empresariais, nos processos internos, e até mesmo na forma como enxergamos a relação entre governo, empresas e sociedade.

A verdadeira questão é: estamos preparados para navegar por essa transição sem perder o controle de nossas ambições econômicas? O futuro tributário do Brasil depende não apenas da vontade política, mas também da capacidade das empresas de se adaptar e aproveitar as oportunidades que surgem dessa mudança. A reforma pode ser um divisor de águas, mas sua implementação exigirá mais visão e resiliência do que nunca.

Paulo Zirnberger é CEO da Omnitax.

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Imposto De Renda 2025: Especialistas Seteco Esclarecem Novidades E Orientam Contribuintes

Imposto De Renda 2025: Especialistas Seteco Esclarecem Novidades E Orientam Contribuintes

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As sócias-diretoras da Seteco Consultoria Contábil, Adriana Ruiz Alcazar e Marcia Ruiz Alcazar, possuem vasta experiência nas áreas tributária e contábil e estão à disposição para entrevistas e para produzir artigos inéditos sobre os principais temas relacionados à declaração de impostos para 2025.

As especialistas podem analisar as mudanças na legislação, as deduções permitidas, os desafios para o terceiro setor e fornecer dicas práticas para evitar problemas com a Receita Federal.

Desafios na Declaração de Impostos de 2025

Com o avanço das ferramentas digitais e o maior rigor no cruzamento de dados pela Receita Federal, os contribuintes enfrentam novos desafios na preparação da declaração de 2025.

Segundo os especialistas da Seteco, uma consultoria com mais de 55 anos de experiência no mercado, o planejamento tributário adequado e a correta declaração são essenciais para evitar multas ou bloqueios na restituição.

Especialistas em Tributação: Conhecimento e Experiência

Adriana Ruiz Alcazar, especialista em tributação com mais de 30 anos de experiência, e Marcia Ruiz Alcazar, reconhecida pela sua atuação no empreendedorismo contábil e inovação, estão prontas para abordar temas cruciais para o próximo ciclo de declaração. Entre os tópicos que as especialistas destacam, estão:

Principais Mudanças nas Regras para 2025

Com a constante atualização das normas fiscais, é essencial entender as novas regras para garantir que a declaração seja realizada corretamente.

Orientações para Pessoa Física e Pessoa Jurídica

As especialistas fornecem informações detalhadas sobre as melhores práticas de declaração para diferentes perfis de contribuintes, seja pessoa física ou jurídica.

Impactos das Deduções para Educação e Saúde

As deduções relacionadas a gastos com educação e saúde são sempre um tema relevante, e as especialistas explicam como maximizar esses benefícios.

Erros Comuns e Como Evitá-los

Com base em sua experiência, Adriana e Marcia identificam os erros mais frequentes cometidos pelos contribuintes e oferecem estratégias para evitá-los.

imposto de renda para o Terceiro Setor e Organizações Filantrópicas

As particularidades do Imposto de Renda para o terceiro setor e as organizações filantrópicas também serão abordadas, com foco na correta aplicação das deduções e no cumprimento das obrigações fiscais.

Consultoria Especializada: Seteco ao Seu Lado

Com mais de 55 anos de tradição, a Seteco Consultoria Contábil é uma referência no mercado, oferecendo soluções eficientes e personalizadas para seus clientes.

As sócias Adriana e Marcia Ruiz Alcazar estão disponíveis para orientar e ajudar na preparação de declarações e planejamento tributário, garantindo que os contribuintes cumpram as exigências fiscais de forma precisa e sem complicações.

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Questões tributárias da área de suprimentos hospitalares foram tema de … – Editora Roncarati

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O gerente executivo e a consultora tributária da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Produtos para Saúde (ABRAIDI), Davi Uemoto e Hella Gottschefsky, participaram, no dia 12 de março, da Reunião do Grupo Técnico de Suprimentos do SindHosp, para discutir temas essenciais sobre o impacto da reforma tributária e os desafios no fluxo de dispositivos médicos. Eles atenderam a um pedido do coordenador do grupo, Carlos Oyama.

“Expliquei a importância da área de suprimentos estar atenta às questões tributárias do setor, em especial, o tripé Ajuste Sinief nº 2/2024, Convênio ICMS nº 01/99 e Reforma Tributária”, conta Uemoto. Em seguida, o gerente executivo apresentou o fluxo de entrega do dispositivo médico, bem como os documentos e a movimentação fiscal de produtos, que atendem cirurgias eletivas e daqueles que ficam consignados no hospital.

A consultora tributária da ABRAIDI reforçou a importância de uma melhor coordenação e gestão de estoque, visando ao cumprimento dos prazos contidos no Ajuste, bem como a importância do estabelecimento de contratos para o envio de instrumental.

Fonte: Abraidi, em 13.03.2025.

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Simples Nacional e a transferência de crédito com a reforma tributária – Portal Contábeis

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Hoje, no episódio 118 do Analisando Tributos, Jô Nascimento te explica com detalhes como funciona no Simples Nacional a transferência de crédito com a reforma da tributária. Segundo a especialista, é importante se atentar às regras para ficar em conformidade e não ter prejuízos futuros.

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Plenário do TCE-MT destaca impacto do Encontro Mato-grossense de Municípios na gestão pública

Plenário do TCE-MT destaca impacto do Encontro Mato-grossense de Municípios na gestão pública

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Crédito: Thiago Bergamasco/TCE-MT
Ilustração
Plenário do Tribunal de Contas de Mato Grosso. Clique aqui para ampliar.

A abrangência e o impacto do Encontro Mato-grossense de Municípios sobre a gestão municipal foram destacados pelo Plenário do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT) durante a sessão ordinária desta terça-feira (11). Realizado com a Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), o evento reuniu, entre os dias 18 e 19 de fevereiro, mais de 1.500 participantes no Cenarium Rural, em Cuiabá.

“Foi um encontro que mostrou os resultados que o Tribunal de Contas traz para Mato Grosso em todas as áreas, em todos os sentidos. Discutimos todas as áreas com gestores totalmente interessados. Então, fico muito feliz em fazer parte desse Tribunal que tem contribuído tanto com a sociedade e com o crescimento e desenvolvimento do Estado”, afirmou o presidente do TCE-MT, conselheiro Sérgio Ricardo.

Por sua vez, o conselheiro Antonio Joaquim, que preside a Comissão Permanente de Educação e Cultura (COPEC), destacou a atuação dos servidores no evento. “Tenho o dever de fazer alguns agradecimentos, primeiro à vossa excelência e aos conselheiros que estiveram lá, e à minha equipe. Quero registrar de coração os agradecimentos a todos que participaram. Um grande abraço e meu reconhecimento à toda equipe.”

Ao longo de dois dias foram realizadas mais de 30 palestras simultâneas sobre temas como orçamento da saúde, descentralização ambiental, políticas educacionais e desenvolvimento econômico. Neste contexto, o conselheiro Valter Albano ressaltou a importância da palestra magna ministrada pelo ex-presidente da República Michel Temer, que defendeu a ampliação das competências dos municípios.

“Seria até dispensável anotar a grandeza que foi o evento, mas quero dar meu depoimento de que tudo que pude assistir, não só dos temas gerais, a exemplo da fala magnânima do nosso presidente da república Michel Temer, mas também das comissões, todas com impacto extraordinário. Foi extraordinário e oportuno aquele grande Encontro com os municípios”, afirmou Albano.

No mesmo sentido, se pronunciou o conselheiro Gonçalo Domingos de Campos Neto ao chamar a atenção para a participação do conselheiro Waldir Teis em painel sobre a Reforma Tributária. “Parabenizo o Tribunal de Contas e a AMM pelo Encontro que foi realizado na última semana. Foi um encontro grandioso o qual acompanhei com minha equipe e inclusive já parabenizei também o conselheiro Waldir Júlio Teis pela palestra.”

Além da capacitação técnica dos gestores municipais, o encontro garantiu ainda reuniões com as bancadas federal e estadual, estandes com apresentação de produtos e serviços e atendimento especializado de técnicos do TCE-MT, da AMM, da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), do Desenvolve MT e da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), entre outros.

Secretaria de Comunicação/TCE-MT
E-mail: [email protected]

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